domingo, 25 de abril de 2010

Documentario Retrata a vida de Joao Nogueira da Mata


Programa Documentos da Amazonia, exibe documentario sobre
o Governador João Nogueira da Mata




















João Nogueira da Mata, cumpriu com brilhantismo sua passagem terrena, sem nunca ter ambicionado os galardões da imortalidade. Subiu os degraus acadêmicos com perfeições e maestria do vernáculo.

Hoje já não entre nós, mas continua transpirando dogmatísmo em suas obras. A sua literatura foi seu recreio obedecendo a cânones irreversíveis de todo o nosso tempo. Tanto na intelectualidade bem como no meio político do Estado do Amazonas, escreveu sua história.

Foi figura por demais conhecida nos meios sociais, político e culturais do nosso Estado, representando na época, toda a sua larga experiência como administrador. Desde cedo revelando-se um homem preocupado com o destino do seu Estado e do seu povo. Também de letras das mais respeitadas, considerado incorrigível devorador de livros. Pontuou suas obras com absoluto equilíbrio e serenidade. Foi e será sempre lembrado pela honestidade.

O político – Na vida política ensaiou seus primeiros passos como Presidente do Diretório da Faculdade de Direito e orador de sua turma, como Presidente da Juventude Estadual Católica elegeu-se Deputado Estadual Constituinte em 35, perdendo o mandato em função do golpe de Estado desferido por Getúlio Vargas que naquele ano de 37 fechou o Congresso Nacional e Assembléias Legislativas nos Estados, nomeando inclusive interventores aos governos dos Estados. Nesse lapso de tempo, foi lecionar no Colégio Dom Bosco, de cujo estabelecimento foi fundador e Orador Oficial no ano de seu cinqüentenário. Por convite de Arthur Reis, foi lecionar Direito na Faculdade de Direito,cuja estadualização verificou-se com a coleta de assinaturas de sua iniciativa juntos aos demais Deputados. Em 46, por ato nomeatório do Presidente da República Eurico Gaspar Dutra, investiu-se nas elevadas funções de Interventor Federal, por duas vezes. No ano de 1948, foi convocado à sua terra, seus legítimos interesses, quase postergados pelo Poder Central, que nunca olhava os problemas do Amazonas com a responsabilidade devida, parecendo até que o Brasil compreendia apenas as regiões Sul e Sudeste, as mais aquinhoadas de sempre. Tal mentalidade, a rigor, está em processo de transformação no Governo do Presidente Lula, que tem olhado para o extremo-norte maior desvelo e consciente da necessidade de desenvolver uma região e, de modo particular o Estado do Amazonas, desde a débâcle da borracha vivia em processo acelerado de degradação, de estagnação permanente. Na década de 50, na Secretaria - Geral do Estado foi incumbido da responsabilidade de organizar as Secretarias, antes denominadas de Departamento de Diretorias, sob a coordenação geral de técnicos da Fundação Carlos Ébole.



Abrahim Baze




Fonte:
http://portalamazonia.locaweb.com.br/sites/documentos/noticia.php?idN=28113

terça-feira, 2 de março de 2010

JOÃO NOGUEIRA DA MATA - 100 ANOS DE NASCIMENTO

João Nogueira da Mata – Uma vida inteira a serviço do Amazonas


A intelectualidade do Extremo-Norte, bem assim e meio político do Estado do Amazonas, regozijam-se pelo transcurso dos 100 anos de nascimento do grande homem publico Dr. João Nogueira da Mata, figura por demais conhecida dos círculos sociais, político e culturais de nosso Estado, que em circunstâncias diversas e representou com sua larga experiência e capacidade de luta e de trabalho. Nascido na cidade de Manaus desde cedo revelou-se um homem preocupado com o destino de seu Estado de sua gente. Homem de letras dos mais respeitados, para alguns um incorrigível devorador de livros, sempre pautou seus atos com absoluto equilíbrio e sobriedade, tendo por norma nunca dar palpites na vida de quem quer que fosse, como um dia manifestou-se e candentes versos Vespasiano Ramos, que por aqui engrandeceu os meios sociais literários.

O Homem


Como dito anteriormente, sempre foi um lutador de qualidades inatas, apaixonada pela história e cultura de sua terra, de animo vontadoso, sempre esteve a postos para serví-la em qualquer ocasião, fossem em momentos banançosos, fossem em momentos difíceis, desde que com vocado para missões espinhosas quão dignificantes. Sempre esteve ao lado de Álvaro Maia, a maior expressão política de nosso Estado em todos os tempos, cujas rédeas do poder sustentou por mais de trinta anos. Avesso ao estardalhaço, sempre se houve com parcimônia em tudo que fazia na vida. O estudo e a leitura especializada eram seu forte. Detentor de uma das bibliotecas mais diversificadas do Amazonas, com livros de autores consagrados no mundo jurídico, político, na sociologia, na antropologia, na filosofia e nos estudos administrativos eminentemente técnicos.

O Chefe de Família


Casou-se m 1935 com a prendada senhora Alice Albuquerque e da Mata, de cujo consórcio advieram os filhos Maria de Fátima, Maria do Carmo, Geraldo, Cláudio, Ronald, Célia, Maria das Graças, Maria Rosalina e Maria das Dores. Le lar, era o esposo extremoso, o pai exemplar e beníssimo, os exemplo que transmitia a todos os filhos foram de grande valia para o futuro de todos. Hoje, todos os filhos são cidadãos que gozam de respeitável conceito em nossa sociedade. Toda sua vida foi devotada ao trabalho, ao livros e á família. Trilogia sagrada que honrou como homem vocacionado para excepcionais virtudes que exernavam sua personalidade de escol.

O Político

Na vida política ensaiou seus primeiros passos como Presidente do Diretório da Faculdade de Direito e orador de sua turma, como o Presidente da Juventude Estadual Católica elegeu-se Deputado Estadual Constituinte em 35, perdendo o mandato em função do golpe de Estado desferido por Getúlio Vargas que naquele ano de 37 fechou o congresso Nacional e Assembléias Legislativas nos Estados, nomeando inclusive interventores aos governos dos Estados. Nesse lapso de tempo, foi lecionar no Colégio Dom Bosco, de cujo estabelecimento foi fundador e Orador Oficial no ano de seu cinqüentenário. Por convite de Arthur Reis, foi lecionar Direito Civil na Faculdade de Direito, cuja estadualização verificou-se com a coleta de assinaturas de sua iniciativa junto aos demais Deputados. Em 46, por ato nomeatório do Presidente da República Eurico Gaspar Dutra, ánvestiu-se nas elevadas funções de Interventor Federal, por duas vezes. No ano de 1948, foi convocado á Camara Federal, durante cujo mandato defendeu com garra e amor à sua terra, seus legítimos interesses, quase sempre postergados pelo Poder Central, que nunca olhava os problemas do Amazonas com a responsabilidade devida, parecendo até que o Brasil compreendia apenas as regiões Sul e Sudeste, as mais aquinhoadas de sempre. Tal mentalidade, a rigor, está e processo de transformação no Governo do Presidente Lula, que tem olhado para o extremo-norte maior desvelo e consciente da necessidade de desenvolver uma região e, de modo particular, o Estado do Amazonas, que desde a débâcle da borracha da borracha da borracha vivia em processo acelerado de degradação, de estagnação permanente. Na década de 50, na Secretaria-Geral do Estado foi imcubido da responsabilidade de organiza as Secretarias, antes denominadas de Departamento e Diretorias, sob a coordenação geral de técnicos da Fundação Carlos Ébole.

Nascido em: 27.12.1909
Falecido em: 10.08.1991
Centenário de Vida: 27.12.2009